
É Verão! É tempo de barrigadas de cerveja com caracóis, de barriganas de cerveja a transbordar pelo elástico dos calções, de unhas grandes em chinelos de enviar no dedo, esse dedo que só vê o sol na praia ou quando se lava o carro. É o tempo delas, as rainhas do nosso verão, sardinhas na brasa claro. E com elas um tipo de vinho que a mim me toca muito, especialmente quando tem 13º vol. ou mais. Falo do Vinho Rose.
O vinho rose quanto a mim é o “Vinho do Verão”. Não é pesado como um tinto nem difícil de acertar como nos brancos. No entanto tem características esbatidas de um tinto e a fruta e frescura de um branco. Bebe-se fresco e como é um híbrido, vai com carne e peixe. No fundo um vinho de alterne portanto cuidado, não lhe chamem Vinho da Casa.
Não quero deixar aqui nenhuma sugestão de marcas, ou pensando melhor, talvez uma pequena dica: MATEUS ROSÉ NÃO.
Já agora, para aproveitar o resto da folha, deixo-vos uma “Cauda de Galo” feita com vinho rose. Sangria de Rose.
Num jarro com muito gelo, coloca 1 parte de rose e outra igual de sumo de laranja gaseificado. Acrescenta frutas a gosto em pedaços (o pêssego dá-lhe um toque excelente na minha opinião), um pau de canela, folhas de hortelã, mexe com uma colher de pau e pronto.
Posso afirmar que já fiz muitos e muitos litros de sangria nos meus tempos de barman e cada vez simplifico mais as coisas. Existe muito aquele estigma de que é preciso isto e aquilo, que tem de ser daquela maneira mas não, isso não é verdade. Se o vinho for mau, aí sim, é preciso disfarçar o seu sabor. Quando o vinho é bom, é só desdobrá-lo com sumo e dar-lhe aromas a frutas e hortelã. Mai nada!
O vinho rose quanto a mim é o “Vinho do Verão”. Não é pesado como um tinto nem difícil de acertar como nos brancos. No entanto tem características esbatidas de um tinto e a fruta e frescura de um branco. Bebe-se fresco e como é um híbrido, vai com carne e peixe. No fundo um vinho de alterne portanto cuidado, não lhe chamem Vinho da Casa.
Não quero deixar aqui nenhuma sugestão de marcas, ou pensando melhor, talvez uma pequena dica: MATEUS ROSÉ NÃO.
Já agora, para aproveitar o resto da folha, deixo-vos uma “Cauda de Galo” feita com vinho rose. Sangria de Rose.
Num jarro com muito gelo, coloca 1 parte de rose e outra igual de sumo de laranja gaseificado. Acrescenta frutas a gosto em pedaços (o pêssego dá-lhe um toque excelente na minha opinião), um pau de canela, folhas de hortelã, mexe com uma colher de pau e pronto.
Posso afirmar que já fiz muitos e muitos litros de sangria nos meus tempos de barman e cada vez simplifico mais as coisas. Existe muito aquele estigma de que é preciso isto e aquilo, que tem de ser daquela maneira mas não, isso não é verdade. Se o vinho for mau, aí sim, é preciso disfarçar o seu sabor. Quando o vinho é bom, é só desdobrá-lo com sumo e dar-lhe aromas a frutas e hortelã. Mai nada!